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domingo, 22 de março de 2009

A poesia vem, normalmente
do não amor ou do excesso dele.
No final das contas, sempre a dor.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Fugitiva

Somente hoje falei-lhe.
Parece tolice, mas de tanto relutar contra aquele não-sei-o-que,
Não resisti àqueles lábios mordidos.
Ainda não sei se o doce que me atrai é algo mais, ou seria a curiosidade pelo ardor daquele olhar
i.n.q.u.i.e.t.a.n.t.e.m.e.n.t.e
silente, expresso em palavras e gargalhadas.


[respostas demoram, sim, mas nunca demais pra quem sempre espera...]