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quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Entre estantes (ou instantes?)

Ontem eu a vi!
Sutil e linda como um presente em uma data inesperada de um amigo distante.
Entre os livros, concentrada, e ainda sim tão ausente.
Talvez nem tenha me notado.
(Ou o tenha, pela insistência do meu olhar que admirava cada detalhe...)

E só a vi, e fiquei assim, também distante...

1 comentários:

A Better MAN disse...

O melhor do amor contemplativo é que ele é tão efêmero, tão ingênuo, tão sincero que geralmente não há espaço para magoá-lo.

Eu amo em silêncio o tempo todo, como quem ouve uma sinfonia.

;)