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terça-feira, 18 de dezembro de 2018

(saudade de encaixar a cabeça no seu peito, sentir seus braços pesarem displicentes nos meus ombros enquanto você fala com outras pessoas, saber que tem muito mais que um mero abraço, mas que é aconchego misturado de carinho, tesão, confidência, respeito, hedonismo, amor...)

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

As vezes basta um aconchego no frio da cama pra que o corpo se incendeie. Mas com 95% de tesão, me pede pra tirar. Meu utero ficou, literalmente, no vácuo. E ainda acha deselegante se masturbar. Sorry, babe, meu prazer primeiro.

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Existia leveza. Hoje só saudade. Seria assim, a felicidade, tão efêmera? Ou foi só o amargor da crisálida já putrefata que insisti em vestir de novo?

domingo, 22 de março de 2009

A poesia vem, normalmente
do não amor ou do excesso dele.
No final das contas, sempre a dor.

quinta-feira, 12 de março de 2009

Fugitiva

Somente hoje falei-lhe.
Parece tolice, mas de tanto relutar contra aquele não-sei-o-que,
Não resisti àqueles lábios mordidos.
Ainda não sei se o doce que me atrai é algo mais, ou seria a curiosidade pelo ardor daquele olhar
i.n.q.u.i.e.t.a.n.t.e.m.e.n.t.e
silente, expresso em palavras e gargalhadas.


[respostas demoram, sim, mas nunca demais pra quem sempre espera...]

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Entre estantes (ou instantes?)

Ontem eu a vi!
Sutil e linda como um presente em uma data inesperada de um amigo distante.
Entre os livros, concentrada, e ainda sim tão ausente.
Talvez nem tenha me notado.
(Ou o tenha, pela insistência do meu olhar que admirava cada detalhe...)

E só a vi, e fiquei assim, também distante...

sábado, 3 de janeiro de 2009

Recapitulando, pra recomeçar...

Sétimo post, primeiro de um ano que sege uma era infinita, pra ser a preparação pro sucesso.

E eu remoendo o tom de voz do Sr. Veloso ao telefone, e me pego em devaneios...

Depois da reaparição do Mike Wazowski (um ser paltônico que tem o olho da alma capaz de enxergar a mais sutil manifestação repreendida de desamor próprio...) todo apaixonado, justo na época em que eu ia "fechar pra balanço", me vi analisando, friamente, os rendimentos dos investimentos feitos numa relação que ainda não apresentou ativos, só passivos (tô falando de economia de novo... mania de cursos e palestras viciantes sobre administração). Não posso dizer que desisti de alguma coisa pelo meu amor pelo Sr. Veloso, nem tampouco vangloriar de pequenas conquistas por decidir permanecer ao lado de (ou empurrando) ele. Mas se tenho garras hoje de ser teimosa a ponto de preferir não ter louros por contar o que fiz ou deixei de fazer, e passei a agir, e não esperar que o percebam, foi pelo amor próprio que tive que aprender a ter quando percebi que não teria outro da maneira que desejava.

É, admito: nem mesmo meu namorado pode me amar dessa maneira, com essa intensidade e gratuidade. E nem eu estava me dando.

Encontrei essa tirinha no blog da .Intense. e recaí nessas reflexões. Sempre quis minha família. E não me é nada difícil me imaginar com 60 anos, dando gargalhada ao lado do meu marido por uma palhaçada dos meus netos enquanto minha filha chega do trabalho de uma viagem internacional... Quero isso, e não abrirei mão disso. Mas quero me orgulhar disso, também. E a única promessa que fiz nesse início de ano foi ser mais mulher. Menos esposa (mesmo antes de casar), menos mãe (principalmente de quem não sabe lidar com a sua), menos menininha (afinal, beirando 1/4 de século já passa da hora de chorar por tristeza, né...) e menos vítima, donzela e refém. Ser mais mancha no papel do que crisálida frágil.

E é preciso sofrer pra tirar as asas daqui de dentro. E creiam-me o quanto isso me dói saber o que será preciso rasgar.